Black Sonora
O Black Sonora vem com a idéia clara de somar, experimentar e influenciar o meio. A força do som sai do meio artístico para o meio da rua, passando pelo soul, samba-funk, hip-hop e outras ramificações da black music, sendo influenciada por Jorge Benjor, Jackson do Pandeiro, Marku Ribas, Tim Maia, Buena Vista Social Club. Com músicos dos mais diversos estilos e variadas influências culturais, já se apresentou em praticamente todos os espaços culturais da capital mineira, sendo admirada por grande parte do público belohorizontino.
Cor de Fubá
O Cor de Fubá iniciou sua pesquisa musical como uma banda de pífanos e percussão. De lá para cá, a banda tomou novos rumos. Hoje o soma aos arranjos cavaco, trumpet, contrabaixo,escaleta, brinquedos, bateria, percussão e percussão corporal entre outras experimentações. O show: Com um set musical eclético, a nova proposta do grupo para o show “PERMACULTURA” é de semear uma nova visão para os ritmos de raiz mesclando o tradicional com timbres contemporâneos, experiênciando, dessa forma, a música de uma forma universal.
Dokttor Bhu e Shabê
Dokttor Bhu e Shabê mantêm o equilíbrio perfeito entre sofisticação e a linguagem popular das ruastrazendo um rap capaz de estabelecer diálogos com os mais diversos públicos mas sem perder suas características. A dupla já participou do Festival de Arte Negra e ganhou prêmio de "Melhor conteúdo poético das letras" no Hip Hop In Concert de 2008. O álbum de estréia está em fase de produção, mas a faixa "Beija Flor e Carcará" já se encontra na coletânea Malucofonia.
Gastrophonic
Gastrophonic é um projeto solo do compositor e arranjador Guilherme Castro, integrante da banda S.O.M.B.A. É um projeto de experimentação de linguagens e investigação sobre novas mídias, norteado por hibridações entre os universos poético, musical e visual, e que utiliza-se da interatividade como fator de integração entre as linguagens. São poemas do próprio artista, que revelam influências de escritores mineiros — como Carlos Drumond e Guimarães Rosa — e que, musicados, encontram seu modo de existir na interseção entre técnica e temática.
Joana Boechat
O recital proposto pela pianista Joana Boechat traz a possibilidade de se criar uma ligação entre a música erudita tradicional e os ouvintes, independente de sua classe social ou relação estabelecida com a música. Atualmente, mostrar a beleza e a riqueza da música erudita significa apresentar um novo universo para a maioria das pessoas, que não tem a oportunidade ou não está habituada a ir até uma sala de concerto. Acreditando no poder que essa música tem de sensibilizar as pessoas, a pianista opta por um repertório variado dentro da tradição européia e brasileira. Permeando os períodos clássico, romântico e moderno, interpreta peças de compositores como Brahms e Scriabin, além dos brasileiros Villa-Lobos e Camargo Guarnieri. Mostra também a música contemporânea do compositor carioca Ronaldo Miranda.
Juliana Pergigão
Juliana Perdigão gosta de cantar e tocar. Tem vários amigos compositores com quem trabalha cantando e tocando seu clarinete; vez ou outra arrisca soprar uma flauta e costuma ser acometida por alucinações vibratórias nas partes internas de seu corpo quando aciona a região grave de seu amado clarone.
Participou do trabalho de vários compositores contemporâneos e também do Projeto Reciclo Gera em 2002, que fez emergir na cena de Belo Horizonte uma nova geração de compositores e intérpretes.
Lucas Avelar
Qualidade e diversidade são as marcas de Lucas Avelar. Compositor e cantor de timbre grave, Lucas faz uma mistura de ritmos em seu 1º CD lançado em 2008 “O Bicho Que Mora Na Gente”, onde podemos escutar samba, choro e pop com doses leves de humor em suas letras.
Na corrida de um espaço na música, hoje tão democrática e heterogênea, Lucas Avelar aposta na simplicidade de suas músicas e composições. Apresenta-se acompanhado de violão, baixo, guitarra, bateria, teclado sopros e percussão, o que contribui para um show com uma pegada forte e dinâmica. O show prioriza a liberdade musical explorando o entrosamento entre todos no palco, algo que exalta da cumplicidade existente entre o cantor e os músicos.
Pandeiro Mineiro
O Pandeiro Mineiro surgiu das oficinas de percussão do Espaço Cultural Tambor Mineiro, coordenado por Maurício Tizumba, no ano de 2005. Com um repertório variado e recheado de ritmos brasileiros o grupo se apresenta de uma forma descontraída e lúdica, interpretando músicas de compositores como: Lenine, Zeca Baleiro, Chico César, Rita Ribeiro, Celmar, Maurício Tizumba, Alexandre Az, Tino Gomes, Jackson do Pandeiro, Vander Lee, Pedro Luiz, Cássia Eller, dentre outros.
Samba de Luiz
O termo "Luiz" no nome da banda não vem por acaso, visto que todos os quatro músicos vêm de uma mesma escola musical, o forró de Luiz Gonzaga. Daí a homenagem. A proposta do quarteto é única no meio musical: fundir o samba com a raiz nordestina, fazendo misturas inteligentes e ousadas de xaxados, baiões, rojões e sambas nordestinos, além de fazer releituras de sambas já consagrados.
Sambavesso
O grupo Sambavesso apresenta uma verdadeira mistura de sonoridades. Tendo no samba seu fio condutor, a banda passa pelo swing da black music, o rock, o blues, o choro, o maxixe, a bossa nova e até o drum..n..bass. No show, a banda faz uma releitura livre de composições de artistas variados que tiveram o samba como fonte criativa. O resultado é música popular brasileira contemporânea, boa para ouvir e dançar e com um inquieto espírito de experimentação.
www.myspace.com/sambavesso
Thiago Delegado
Thiago “Delegado” começou a tocar violão de forma autodidata. Atualmente dedica-se ao estudo do violão de 7 cordas. Integrou o grupo Pedacinhos do céu, do cavaquinista Ausier Vinícius, tendo a oportunidade de tocar com nomes do mais alto escalão do choro como: Altamiro Carrilho, Armandinho Macedo, Zé da Velha, Silvério Pontes, Bozó, Paulo Sérgio Santos dentre outros. Atualmente está envolvido na elaboração de seu trabalho autoral com seu trio e quinteto.
Tom Nascimento
Compositor e instrumentista de melodias vibrantes e cantor de voz potente e privilegiada. Assim é Tom Nascimento, reconhecido como um dos principais nomes da nova safra de compositores e cantores de Minas Gerais. As músicas de Tom Nascimento têm como essência o ritmo e os valores da diáspora africana, das múltiplas vertentes da chamada black music, que é traduzida em canções provocadas pelo encontro da funk music, soul, R&B, blues reggae e demais ritmos caribenhos com a brasilidade do samba, baião e embolada. Toda essa mistura gera uma sonoridade peculiar, em que Tom naturalmente performeia nesse balaio da música negra, com muito groove, alegria, musicalidade e versatilidade.