O Fórum da Música de Minas Gerais está
se tornando o exemplo a ser seguido pelos participantes da cadeia
produtiva da música popular que estão se organizando em todo o Brasil.
Graças à atuação
decisiva desse organismo, que atuou como parceiro, catalisador e agente
do diálogo entre a Secretaria Estadual de Cultura e a classe musical,
foi possível conveniar o Programa Música Minas, cujas ações, geridas e
executadas pelo Fórum no decorrer de 2009/10, deram grande visibilidade a
esta original parceria.
Minas tem sido apontada nas rodadas de negócios e feiras de música como o expoente de uma bem-sucedida parceria entre a classe musical organizada e os poderes, governos e instituições que regem os processos do mercado. Parceria ativa, que ajuda a estabelecer políticas públicas, objetivos a longo e médio prazo e ações que buscam obter cada vez mais mobilidade e visibilidade para o nosso produto cultural.
Em outras palavras, mais uma vez Minas dá o exemplo. O Fórum está dando os primeiros passos de uma longa caminhada, nesta estrada que certamente vai dar no sucesso, não só individual, mas principalmente, o sucesso coletivo.
Atualmente o Fórum da Música de Minas é formado pelas seguintes entidades: AAMUCE (Associação dos Amigos do Museu Clube da Esquina), AMMIG (Associação Artística dos Músicos de Minas Gerais), FEM (Fora do Eixo Minas), COMUM (Cooperativa da Música de Minas), Rede Catitu e SIM (Sociedade Independente da Música).
Em sua primeira versão, o Música Minas realizou as seguintes ações:
Circulação Nacional : 75 shows realizados em 12 capitais / 25 oficinas realizadas no interior de Minas, com público estimado de 30 mil pessoas
Programa de Exportação:
Minas tem sido apontada nas rodadas de negócios e feiras de música como o expoente de uma bem-sucedida parceria entre a classe musical organizada e os poderes, governos e instituições que regem os processos do mercado. Parceria ativa, que ajuda a estabelecer políticas públicas, objetivos a longo e médio prazo e ações que buscam obter cada vez mais mobilidade e visibilidade para o nosso produto cultural.
Em outras palavras, mais uma vez Minas dá o exemplo. O Fórum está dando os primeiros passos de uma longa caminhada, nesta estrada que certamente vai dar no sucesso, não só individual, mas principalmente, o sucesso coletivo.
Atualmente o Fórum da Música de Minas é formado pelas seguintes entidades: AAMUCE (Associação dos Amigos do Museu Clube da Esquina), AMMIG (Associação Artística dos Músicos de Minas Gerais), FEM (Fora do Eixo Minas), COMUM (Cooperativa da Música de Minas), Rede Catitu e SIM (Sociedade Independente da Música).
Em sua primeira versão, o Música Minas realizou as seguintes ações:
Circulação Nacional : 75 shows realizados em 12 capitais / 25 oficinas realizadas no interior de Minas, com público estimado de 30 mil pessoas
Programa de Exportação:
- Passagens concedidas a 189 artistas para Brasil e outros 9 países / 68 shows realizados / público aproximado de 15.000 pessoas.
- Participação organizada de Minas em 7 feiras de negócios.
- Produção e distribuição nacional e internacional de 600 catálogos e coletâneas com 107 artistas.
- Produção e distribuição de 1000 DVDs.
Além das atividades
propostas no primeiro ano de Programa, o Fórum da Música articulou:
- Parceria com a Embaixada do Brasil na Argentina, aprovada pelo Itamaraty, viabilizando um fluxo permanente de artistas para se apresentarem em Buenos Aires no ano de 2010;
- Parceria com o Festival Tensamba. Um dos mais importantes festivais de música brasileira na Espanha que recebeu em maio deste ano, 3 artistas mineiros em sua programação, com perspectivas de continuidade;
- Um convênio de cooperação cultural entre Minas Gerais e a Galícia, que será assinado até o final do ano;
- Intercâmbio cultural com o Teatro Municipal de Portimão na região do Algarve, em Portugal, com a perspectiva de apresentação de diversos artistas mineiros na programação regular do teatro e arredores;
- Participação no Colegiado Setorial de Música. O novo colegiado setorial de música do Ministério da Cultura, órgão máximo das políticas públicas da música no Brasil, tem 15 membros efetivos e 15 suplentes. Conquistamos 3 dessas cadeiras para Minas Gerais. São eles: Makely Ka e Talles Lopes efetivos e Vitor Santana suplente. A primeira reunião do colegiado ocorreu no dia 6 de abril de 2009 em Brasília e definiu as diretrizes e projetos do Fundo Setorial de Música do MINC, que esse ano reserva R$70 milhões para o setor;
- Participação no Conselho da Rede Música Brasil, orgão consultivo da FUNARTE responsável pela discussão de políticas públicas para a música e a elaboração de projetos e ações estratégicas;
- Realização da Feira Música Brasil em Belo Horizonte. O Fórum da Música participou ativamente da articulação política para trazer a Feira Música Brasil 2010 para Belo Horizonte. A Feira irá acontecer de 8 a 12 de dezembro;
- Desenvolvimento do projeto da Bacia do São Francisco, numa ação em parceria com os estados de Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas para promover a circulação de artistas, oficinas de qualificação profissional e programa de exportação conjunta, através de recursos do Fundo Setorial da Música;
- CD encartado na revista inglesa Songlines, uma das principais publicações do gênero, com vinte faixas de artistas mineiros numa tiragem de 20 mil exemplares distribuídos em todo o mundo;
- Fundação e participação ativa no Fórum da Cultura de Minas Gerais, criado com o intuito de reunir todos os segmentos artísticos do Estado para discutir e reivindicar políticas públicas para o setor cultural.
Em um momento de
grandes mudanças no mercado da música nacional e internacional esses
novos tipos de associação entre artistas, produtores, técnicos e demais
membros da cadeia produtiva da música e sua representação formal nos
ambientes e momentos adequados se tornam essenciais para a ampliação do
setor.
Tal união consolidada em Minas Gerais foi fundamental para promover um salto de qualidade na interlocução com o estado e virou referência nacional e internacional de organização. Em maio de 2009, por exemplo, fomos convidados pelo Fórum Nacional de Secretários de Cultura para expor, em sua reunião anual, o modelo mineiro, considerado um case do setor. Desde então o nosso modelo passou a ser referência em estados como a Bahia, com a criação da Rede Música Bahia, e existem convites de diversos estados do Brasil para que o Fórum replique a sua vitoriosa vivência.
O primeiro ano do Programa Música Minas colocou Minas e sua música num outro patamar de visibilidade e negócios, tanto nacional como internacionalmente. O segundo ano do Programa vem dar continuidade e consolidar esse trabalho fundamental para o posicionamento da música mineira.
Tal união consolidada em Minas Gerais foi fundamental para promover um salto de qualidade na interlocução com o estado e virou referência nacional e internacional de organização. Em maio de 2009, por exemplo, fomos convidados pelo Fórum Nacional de Secretários de Cultura para expor, em sua reunião anual, o modelo mineiro, considerado um case do setor. Desde então o nosso modelo passou a ser referência em estados como a Bahia, com a criação da Rede Música Bahia, e existem convites de diversos estados do Brasil para que o Fórum replique a sua vitoriosa vivência.
O primeiro ano do Programa Música Minas colocou Minas e sua música num outro patamar de visibilidade e negócios, tanto nacional como internacionalmente. O segundo ano do Programa vem dar continuidade e consolidar esse trabalho fundamental para o posicionamento da música mineira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário